Audiência Pública II: Importância de um Plano de Mobilidade com projetos e soluções viáveis para um trânsito melhor


           Na noite de ontem 27 de fevereiro de 2019 na Câmara de Vereadores de Patos, foi realizado a 2ª Audiência Pública sobre o tema "Mobilidade Urbana", onde estiveram presentes várias autoridades representando a 4ª CPTRAN, STTRANS, IFPB, GIAASP, ROTARY, Associação de taxistas, Associação de moradores da Vila Mariana, 6ª Gerência Regional da Educação, Secretaria de Meio Ambiente e do grupo de ciclistas Pedala Batom.  

       O debate foi importante, devido o prazo final ser neste mês de abril  apresentação do plano de mobilidade urbana de cada município acima de 20 mil habitantes junto ao Ministério das Cidades, para não perder recursos federais para projetos voltados para a mobilidade.

         Esclareci e mostrei problemas que prejudicam o fluxo de veículos e de pedestres, a exemplo da demora em executar um serviço no canal do frango que resulta na interdição das vias; lama na Rua Antônio Barreto (jatobá) que liga o Vista da Serra aos Sapateiros; falta de pavimentação na Rua Ageu de Castro (Noé Trajano) e outras ruas da cidade, ciclovia no bairro Jatobá, entre outros exemplos, como também sugeri várias mudanças e projetos, vídeo e fotos em anexo.

         Foram repassados outros temas e situações a serem resolvidos com brevidade como sinalização, transporte público coletivo e particulares, estacionamentos, disciplinamento de veículos de tração animal, entre outros, e que a STTRANS, informou que foi solicitado o suporte da Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos de Campina Grande que oferecerá estrutura técnica. "Isso não impede que façamos um simples (Plano) e daqui a um ano, em tempo hábil, possamos fazer uma reformulação. Faríamos um Plano simples com objetivos macros e ao longo de um ou dois anos elaboraríamos os comitês, as audiências públicas nas zonas sul, norte, leste, oeste e central da cidade; ouvíamos a comunidade. Porque o Plano de Mobilidade Urbana nada mais é do que o anseio da comunidade para com a mobilidade", explicou Dário.


          O mais importante é que não podemos perder recursos federais que venham a contemplar os serviços de transporte público coletivo; a circulação viária; as infraestruturas do sistema de mobilidade urbana; a acessibilidade para pessoas com deficiência e restrição de mobilidade; a integração dos modos de transporte público com os privados e os não motorizados; a operação do transporte de carga na infraestrutura viária; e os mecanismos e instrumentos de financiamento do transporte público coletivo e da infraestrutura de mobilidade urbana. A elaboração deve ocorrer de forma integrada com os planos diretores, e a revisão deve ocorrer a cada dez anos.


















Vereador Capitão Hugo
"Trabalhando pelo comum"

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